quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Dia das crianças


09/10/2012 14h00 - Atualizado em 09/10/2012 14h44


Brinquedos de madeira ajudam no desenvolvimento das crianças


Jogos, quebra-cabeças e bichinhos estimulam entendimento.

Mães fazem questão de presentear os filhos com brinquedos ‘antigos’.


Alex AraújoDo G1 MG
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Esqueça os games de última geração. Há pais que não abrem mão de presentear os filhos com brinquedos de madeira porque os consideram mais educativos e tradicionais. Eles fazem questão que a criançada tenha contato com o “passado”. É o caso da universitária Manuela Ferreira Silva, de 23 anos, mãe das gêmeas Flora e Liz, de 5, que prioriza os brinquedos de madeira para as filhas. As meninas têm instrumentos musiciais como violão e flauta, além de quebra-cabeça, dominó com figuras, relógio e peças para montar casinhas.
"Esse tipo de brinquedo ajudou no desenvolvimento delas. Elas sabem escrever o nome e várias palavras". Ainda segundo Manuela, as filhas ainda não têm videogame e mexem no computador uma vez por semana, com a supervisão dela. Tímidas, as gêmeas disseram que gostam muito dos violões. Outra brincadeira, entre as preferidas, é colorir com giz de cera.
Flora e LIz adoram tocar violão de madeira (Foto: Alex Araújo/G1)As gêmeas Flora e Liz adoram tocar violão de madeira (Foto: Alex Araújo/G1)
Já a administradora de empresas Wanessa Máximo, de 35 anos, mãe de Antônio, de 3, também presenteia o filho com brinquedos educativos. O menino tem jacaré, montanha-russa, quebra-cabeça de pinos e tijolinhos para montar castelinhos.
O pequeno Antônio, de 3 anos, se diverte com os brinquedos de madeira (Foto: Wanessa Máximo/Arquivo pessoal)O pequeno Antônio, de 3 anos, se diverte com os
brinquedos de madeira
(Foto: Wanessa Máximo/Arquivo pessoal)
“O Antônio tem eletrônicos como carrinho com controle remoto, mas eu faço questão de ele ter acesso a brinquedos educativos porque é um momento de descoberta”, ressaltou. Ela disse que o menino tem ioiô, pirocóptero, bolinha de sabão e um balanço que foi amarrado na árvore no quintal de casa.

“Esses brinquedos remetem à minha infância e têm uma proposta aconchegante. Desde que o Antônio nasceu ele ganha brinquedos educativos. É uma forma até de eu relembrar como eu brincava”. Wanessa contou, ainda, que, quando era criança, gostava de amarelinha, pião, elástico e vai e vem.
Ana Luísa Pires trabalha com brinquedos de madeira há 16 anos (Foto: Alex Araújo/G1)Ana Luísa Pires trabalha com brinquedos de
madeira há 16 anos (Foto: Alex Araújo/G1)
Ana Luísa Pires, pedagoga e proprietária da Traquitana, loja que funciona na Região Centro-Sul de Belo Horizonte há 16 anos, especializada em brinquedos educativos, disse que vende cerca de dois mil itens entre jogos, bonecos, fantoches, casinhas, bichinhos e kits para bordar, pintar e desenhar. Os preços variam de R$ 2 a R$ 400.

“A brincadeira é o trabalho da criança. É pela brincadeira que ela vai entender o mundo ao redor dela. Os brinquedos educativos desenvolvem a criatividade, a coordenação motora, a interação, a compreensão de ganhar e de perder e até as habilidades do raciocínio lógico”, explicou. Ana Luísa disse que os pais que presenteiam os filhos com brinquedos educativos acreditam nos benefícios, além de ser uma alternativa ao computador e ao videogame.
João Pedro brinca com o brinquedo pedagógico montanha-russa (Foto: Alex Araújo/G1)João Pedro brinca com o brinquedo de madeira
montanha-russa
(Foto: Ronaldo Rodrigues/Arquivo pessoal)
A farmacêutica Jacqueline dos Santos, de 39 anos, também tem o hábito de dar presentes educativos ao filho, João Pedro, de 4. Segundo ela, o menino tem o bichionário, dedoche dos Três Porquinhos e caminhão de encaixar pecinhas.

“Estes brinquedos trabalham a criatividade e a emoção. O João Pedro tem brinquedos eletrônicos, mas ele prefere montar, desmontar, colorir”, disse Jacqueline.
Especialista 
A psicóloga e psicanalista Carmen Tereza Moreira Caram explica que o ato de brincar desenvolve a constituição e a estruturação psíquica das crianças porque auxilia na elaboração de uma série de aspectos cognitivos. “Elas nascem totalmente desamparadas. É o outro quem decide tudo como o nome, a comida, a roupa, o ir e o vir. É um estado de dependência total”, explicou Carmen Tereza. Segundo ela, brincar possibilita sair desse estágio porque a meninada tem que tomar decisões e expressar a própria vontade.

Ela disse que os brinquedos de madeira dão a chance de a criança experimentar alternativas. “Quanto mais liberdade, melhor. Os brinquedos eletrônicos são mais definidos, diretos. Os pedagógicos estimulam a criatividade e ajudam no desenvolvimento da linguagem”.

Ainda de acordo com Carmen Tereza, os brinquedos educativos ajudam na inteligência, na percepção e na noção do espaço e do tempo. A especialista ressalta que ainda existem interações importantes como brincar com os pais e com os amiguinhos. Ela falou que as crianças gostam de trocar de posição com os adultos e costumam assumir o controle da situação. Para Carmen Tereza, os brinquedos educativos são mais atuais do que nunca porque ajudam na constituição psíquica da meninada.
Balanço de cavalo de pau (Foto: Alex Araújo/G1)À frente da prateleira, balanço de cavalo de pau. Ao fundo, mais brinquedos de madeira
(Foto: Alex Araújo/G1)
Fonte: http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2012/10/brinquedos-de-madeira-ajudam-no-desenvolvimento-das-criancas.html

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Aguardem as fotos da EBF 2012

Olá amados...

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Em breve postarei as fotos da nossa MARAVILHOSA EBF. Foi tudo de booom!
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Foi animadíssima!!!
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Contamos com o apoio de todas as congregações do Setor III. Foi uma benção nossa 1ª Escola Bíblica de Férias...

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Tivemos, no geral, a participação de 220 crianças e mais de 130 colaboradores. Um pessoal muito especial e abençoado por Deus.
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Agradeço, em nome da Coordenação Depin-Setor III, de coração a todos que nos ajudaram, DIRETA E INDIRETAMENTE, e de acordo com as possibilidade de cada um. O sucesso desse evento só prova que Deus esteve e sempre estará ao nosso lado. Pois, meus caros amigos, tudo o que nós fizemos foi para a glória de Deus.
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Fiquem na paz... e aguardem as fotos...
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Xerus mindinhos...

sexta-feira, 20 de abril de 2012


História para ler e aprender!

Imagem4

Essa história é muito bonita... 

Mariana é uma menina muito bonita, de cabelos enrolados, pele morena e os olhos escuros. Ela tem oito anos e vive preocupada com a sua aparência, fica olhando os artistas de televisão e até imita o jeito deles. Um dia Mariana e sua mãe estavam assistindo televisão quando Mariana disse: 

- Olha, o mamãe, como aquela modelo do comercial é linda.

A mãe de Mariana olhou, mas não deu atenção. Mariana continuou.

- Eu queria ser bonita assim. As modelos são tão elegantes, com seus cabelos lisos e olhos azuis...

A mãe dela, olhou para a televisão, olhou para a menina e disse:

- Você é mais bonita que elas, minha filha!

- Será mesmo? Disse Mariana. Eu tenho minhas dúvidas, ela são tão perfeitas.

Segurando Mariana em seu colo, a mãe explicou:

- Você é a filha mais bonita do mundo! A verdadeira beleza está aqui no seu coração.

Mariana deu um forte abraço em sua mãe e disse:

- Eu acredito em você, mamãe.

Ana Paula Merigo de Oliveira Ferreira

Todos nós somos diferentes, ninguém é igual. Cada um tem suas qualidades e suas belezas, mas ninguém é perfeito! O Papai do Céu nos criou diferentes para um completar o outro, ou seja, um ajudar o outro. O mais importante não é a beleza dos cabelos, ou dos olhos, ou do corpo; mas a beleza do coração, quando o coração é bonito, você fica bonito também.

Você pode perguntar agora: como o meu coração pode ser bonito ou como vou deixar o meu coração bonito?

Amar e ajudar as pessoas, fazer as pazes com quem você brigou, falar a verdade, obedecer o papai e a mamãe, rezar, ir à missa, fazer a tarefa da escola, tudo isto e todas as boas ações que fazemos faz o coração ficar lindo.

Vamos combinar: de hoje em diante vamos cuidar do coração e fazer como Jesus nos ensinou, amar as pessoas como amamos nós mesmos.


Fiquem com Papai do céu.

segunda-feira, 2 de abril de 2012



A conversa é o melhor jeito de resolver as diferenças e desentendimentos causados por uma confusão ou uma falta de comunicação entre pessoas, adultos ou crianças.

Entretanto, temos que ter um olhar mais que especial para os nossos mindinhos, pois nem todos eles sabem se expressar de forma clara.


Na maioria das vezes isso ocorre em virtude de sua idade ainda muito diminuída, mas cada faixa etária tem um modo de transmitir suas mais diversas mensagens.


Por isso, nós que trabalhamos com esses amados de Jesus devemos nos concentrar e nos doar cada vez mais quando nos propormos a termos uma conversa, mesmo que rápida, com os nossos mindinhos.


Um ótimo jeito de conversar com crianças muito pequenas é abaixando até ficar da estatura dela, de preferência de joelhos. a criança se sentirá mais segura, pois ela conseguirá olhar dentro dos seus olhos, isso se a timidez dela deixar.


Existem vários outros métodos, mas o que nós devemos ter em mente quando queremos CONVERSAR com nossos mindinhos é que eles são seres humanos como nós e merecem todo o carinho uma uma atenção especial, pois estão aprendendo coisas o tempo todo, assim como nós adultos...


Samuel é exemplo de uma criança privilegiada, por que o nosso DEUS o chamou quando ele estava deitado na sua cama e conversou com ele, revelando SEGREDOS de maneira maravilhosa. Sensacional.


Então, meus amados, faça como Jesus, nosso querido Mestre e Senhor, deixe as criancinhas se achegarem a você...

sexta-feira, 23 de março de 2012

RN é 4º com crianças em abrigos

RN é 4º com crianças em abrigos

Publicação: 29 de Fevereiro de 2012 às 00:00
Leandro Igor Vieira e Valdir Julião - repórteres

O Rio Grande do Norte é o 4º estado do Nordeste com maior número de crianças e adolescentes (426) vivendo em abrigos. É o que revela o Cadastro Nacional de Acolhidos (CNCA), mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O Estado só fica atrás de Pernambuco (1.245), Bahia (1.039) e Ceará (676). Em todo o Brasil, mais de 37.200 crianças e adolescentes vivem em situação semelhante.  
Emanuel AmaralCriança de 13 anos vai para as ruas ver se consegue dinheiro para ajudar família em casaCriança de 13 anos vai para as ruas ver se consegue dinheiro para ajudar família em casa

O Cadastro mostra ainda a existência de 2.008 instituições acolhedoras em todo o país. No Rio Grande do Norte  são 18, quantidade considerada insuficiente pelo juíz da 1ª vara da Infância e Juventude, José Dantas. "Em Natal, temos 16 instituições como essas, seis públicas e quatro privadas. Deixamos de receber crianças e adolescentes do interior por falta de espaço", comenta. 

De acordo com o juiz, todos os abrigos da capital estão superlotados. A situação mais crítica está na Casa de Passagem de Nazaré, na zona oeste, que deveria comportar 17 crianças, mas já abriga o dobro. 

Segundo a professora de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Cláudia Vechi, da cadeira de Direitos da Infância e da Juventude, o número apresentado pelo relatório se refere a crianças e adolescentes aguardando que a Justiça defina se os seus pais são ou não capazes de exercer suas funções. "Pais que têm problemas com drogas ou que de alguma outra maneira negligenciam os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) são julgados e podem perder a tutela da criança", explica a especialista. Enquanto isso, os filhos aguardam em instituições acolhedoras. Um dos problemas consequentes da situação, de acordo com Cláudia, é que, nesse período, o jovem sofre não apenas esperando a decisão da Justiça, mas com as idas e vindas nas casas de parentes. 

A idade máxima de permanência dos jovens no abrigo é de 18 anos. Depois disso, o jovem traça o seu próprio caminho. Segundo  o juiz José Dantas, mesmo que o indivíduo precise deixar a instituição, é obrigação do Estado prover a educação e a inserção desse adolescente no mercado de trabalho. 

O trabalho da Justiça, agora, se concentra em evitar novos acolhimentos uma vez que o tempo máximo de permanência nos abrigos  é de dois anos. 

Hoje, um dos principais fatores que contribui para a fuga ou abandono desses jovens  é o consumo de drogas - lícitas e  ilícitas - por parte dos pais.  

Políticas não são suficientes 

Outros fatores que contribuem para explicar a quantidade de crianças e adolescentes em abrigos podem ainda ser compreendidos pela análise do estudo "Situação Mundial da Infância 2012: Crianças em um Mundo Urbano", publicado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância - Unicef. Segundo o levantamento, nos próximos anos a maioria das crianças crescerá em cidades e não em zonas rurais. 

As cidades oferecem para muitas delas a oportunidade de ter acesso à escola, aos serviços de saúde e às áreas de lazer. No entanto, as mesmas cidades são cenários de grandes disparidades em relação à saúde e à educação. É o que comprova o relatório do Cadastro Nacional de Acolhidos (CNCA). As famílias em situação de pobreza, muitas vezes, pagam mais por serviços de qualidade inferior. Em muitos casos, políticas de natalidade e acesso à renda não são suficientes para impedir o nascimento de crianças "indesejáveis", logo negligenciadas por seus pais. 

A adoção é um dos caminhos possíveis para que a quantidade de crianças e adolescentes em abrigos diminua. Em abril de 2008 foi criado o Cadastro Nacional de Adoção (CNA), que reúne adotantes e crianças de todo o país com o objetivo de dar mais rapidez e transparência aos processos. Em todo o país, entretanto, o banco de dados conseguiu agilizar apenas pouco mais de 500 adoções em três anos.

História

Treze anos, seis irmãos, filho de pais separados é o perfil de uma dessas crianças, que mesmo morando com o pai ou a mãe, ganham as ruas atrás do sustento. "Ben 10", o apelido recebeu de uma "flanelinha" por causa de um desenho animado de TV, diz que chega às 7 horas da manhã no sinal do chamado "Gancho de Igapó", na divisa entre Natal e São Gonçalo do Amarante. Com um pequeno rodo numa mão e, na outra, uma garrafa de 300 ml com água, "Ben 10" diz que ganha em média entre R$ 25,00 e R$ 30,00 por dia. "Quando o dia "tá" melhor ganho mais". O dinheiro ele fica com uma parte, para subsistência na rua, enquanto o resto a criança dá à mãe para comprar as coisas para casa e alimentar as outras crianças. Ele disse que uma irmã também já "limpou" para-brisa de carros nos sinais, mas agora, fica mais em casa com a mãe, na rua Potengi, no bairro das Quintas. Mesmo assim, ele diz que frequenta aulas numa escola das Quintas. "A escola ainda não começou", continuou, que, correu para atender um chamado de uma senhora, que lhe ofereceu uma moeda.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Fotos do culto de Integração do Setor III em 2011


Nosso culto de Integração do Setor no ano de 2011.
Tema: Prefiro ter Jesus.

Oração pela criança que aceitou Jesus naquela noite...
As igrejas do Setor III que estavam presentes eram: Soledade II, Betsaida, Monte Sinai, Galiléia, El Shadai e Porta Formosa.

A Igreja ficou lotada de crianças... 


Nossas coordenadoras...


Nossos músicos vestidos a caráter...


Nossa ornamentação feita com a colaboração da Irmã Priscila...